5 erros comuns na gestão de usinas solares de Geração Distribuída e como evitá-los

A geração distribuída (GD) de energia solar tem crescido exponencialmente no Brasil, impulsionada por incentivos regulatórios e pelo desejo de maior independência energética. No entanto, a baixa maturidade do mercado traz desafios para gestores de usinas, que frequentemente enfrentam dificuldades operacionais, financeiras e tecnológicas. Aqui estão os cinco erros mais comuns na gestão de usinas solares de GD e como evitá-los.
1. Falta de centralização dos dados operacionais
Muitas usinas ainda operam com dados descentralizados, coletados de maneira fragmentada entre diferentes sistemas e planilhas, dificultando a análise da performance dos ativos. Para melhorar a gestão, é essencial investir em uma plataforma integrada que consolide todas as informações em um único ambiente. Soluções como as oferecidas pela Delfos permitem monitoramento centralizado, facilitando a tomada de decisões com base em análises avançadas e relatórios automatizados.
2. Falta de previsibilidade na manutenção
Muitos gestores adotam abordagens reativas para manutenção, agindo apenas quando falhas ocorrem. Isso pode resultar em paradas inesperadas, redução na eficiência da usina e custos elevados de manutenção corretiva. Implementar uma estratégia de manutenção preditiva, utilizando inteligência artificial (IA) e machine learning, permite identificar padrões de falhas e prever quando manutenções são necessárias, reduzindo custos e aumentando a disponibilidade da usina.
3. Uso ineficiente de sistemas de monitoramento e SCADA
Muitas usinas solares utilizam sistemas de monitoramento SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition) de forma limitada, apenas para verificar se os inversores estão funcionando, sem explorar a capacidade analítica desses sistemas. Para otimizar a performance, é fundamental maximizar o uso do SCADA e integrá-lo a plataformas que façam análises preditivas e otimização de performance. Ferramentas avançadas, como as da Delfos, fornecem insights detalhados sobre a eficiência operacional, ajudando na prevenção de falhas e no aumento da produtividade.
4. Gestão ineficiente da performance e da margem operacional
Muitos gestores não monitoram de perto os indicadores de eficiência operacional e margem de lucro das usinas, resultando em desperdícios financeiros e operações menos rentáveis. Utilizar KPIs estratégicos, como fator de capacidade, taxa de disponibilidade e custo de manutenção por MW gerado, é essencial para otimizar os resultados. Sistemas inteligentes podem gerar relatórios automáticos e sugerir ações para melhorar a rentabilidade da usina.
5. Não aproveitar tecnologias de IA para otimizar a operação
Ainda existe uma resistência em parte do setor de GD em adotar inteligência artificial e automação, mantendo processos manuais que aumentam a chance de erros e ineficiências. Investir em plataformas que utilizam IA para previsão de geração de energia, detecção de anomalias e recomendação de ações corretivas pode trazer ganhos expressivos. A Delfos, por exemplo, oferece soluções inovadoras para gestão de usinas solares, ajudando a reduzir desperdícios e maximizar a eficiência operacional.
Como a Delfos pode ajudar
A Delfos é uma energytech especializada em manutenção preditiva e otimização de performance para usinas de geração distribuída. Com tecnologia de IA e monitoramento inteligente, sua plataforma permite:
- Monitoramento centralizado e em tempo real;
- Análises preditivas para manutenção preventiva;
- Gestão eficiente da performance dos ativos;
- Identificação e gestão de falhas;
- Melhoria na rentabilidade das usinas.
Se você busca maximizar a eficiência e reduzir custos na gestão de sua usina solar, entre em contato com a Delfos e descubra como nossas soluções podem transformar sua operação!
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